Reforma sustentável: estratégia inteligente para sua obra

A reforma sustentável é o conceito que aplica a sustentabilidade na construção civil, gerenciando melhor os orçamentos, os processos e os insumos

A sustentabilidade é um conceito que tem sido cada vez mais valorizado em diferentes setores da sociedade. Cada vez mais, empresas buscam processos mais sustentáveis, visando melhorar as condições presentes e garantir um futuro de qualidade. 

A construção civil também tem adotado e se beneficiado de estratégias sustentáveis. Em vista disso, um processo sustentável que tem atraído cada vez mais atenção de engenheiros, arquitetos e moradores é a reforma sustentável.

Reforma sustentável 

A reforma tradicional de uma casa pode gerar um impacto negativo para o planeta, assim como para os recursos financeiros e de tempo do dono da casa.

Já uma reforma sustentável busca ter as condições ideais para gerenciar melhor os recursos naturais, optando sempre por escolhas mais conscientes para o planeta, e os recursos de tempo e financeiros, oferecendo ao morador alternativas mais inteligentes e eficazes. 

Soluções práticas para fazer uma reforma sustentável

A seguir, veja sugestões de como colocar em prática o projeto de uma reforma sustentável.

Planeje a reforma

Antes de sair quebrando paredes ou comprando diversos objetos e móveis, planeje bem sua reforma. 

Aqui, é preciso colocar no papel qual seu objetivo com essa reforma: quer mudar o estilo decorativo? Precisa ganhar mais espaço nos cômodos? A casa apresenta problemas e defeitos na construção? 

Com tudo isso traçado, estipule seu orçamento e desenhe as etapas necessárias para realizar todas as ações que deseja. 

Dica bônus: conte com os serviços de profissionais qualificados, como engenheiros e arquitetos, para, assim, fazer um planejamento consciente e correto.

Avalie o que você já tem

A sustentabilidade tem muito a ver com gerenciar corretamente os recursos existentes. Portanto, uma ação consciente é utilizar ou dar um destino correto para os itens que você já possui, como objetos decorativos, móveis ou até mesmo materiais de construção.

Evite fazer reformas estruturais

A lógica de gerenciamento citada anteriormente também vale aqui. Em uma reforma sustentável, evite realizar quebras ou mesmo construções que não sejam estritamente necessárias. 

Antes de derrubar uma parede para transformar os cômodos, pense, em conjunto com um arquiteto, como seria possível fazer novos ambientes com a estrutura já existente, sem precisar de modificações.

Opte por itens ecológicos

Atualmente, a indústria e a construção civil, felizmente, já possuem uma gama de produtos amigos do planeta. Trata-se de materiais com menor impacto negativo nos recursos naturais e produzidos por empresas que possuem governanças e processos sustentáveis.

Há, por exemplo, pisos ecológicos, que são revestimentos produzidos com materiais naturais reaproveitados; tintas ecológicas, feitas de pigmentos naturais; telhas ecológicas; cimento ecológico, produzido a partir de resíduos de outras indústrias; e muito mais.

Verifique a rede elétrica

O sistema elétrico de uma casa é bastante responsável pela pegada ecológica dessa residência, ou seja, a quantidade de recursos naturais necessários para manter o sistema. Portanto, redes elétricas que apresentam problemas ou são velhas, por exemplo, gastam mais energia, o que é muito negativo.

Assim, em uma reforma sustentável, vale optar por sistemas mais sustentáveis. É possível fazer um financiamento solar para utilizar um sistema de energia solar residencial, que economiza energia, poupando o orçamento e o planeta.

Pesquise bastante

Como você deve ter percebido, a reforma sustentável é pautada na busca por alternativas ao modelo tradicional de reforma. O importante é optar por processos e itens econômicos e sustentáveis. 

Com isso, é preciso pesquisar bastante. Busque na internet empresas que vendem produtos sustentáveis, compare os preços com outros concorrentes e coloque tudo na ponta do lápis.

Write a Reply or Comment

Your email address will not be published. Required fields are marked *